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sexta-feira, 8 de março de 2013

REGIÕES EXTERNAS DO CORPO DOS BOVINOS






1 - CABEÇA

Na cabeça, encontra-se o maior número de partes, que pelas características, auxiliam na identificação do animal, quanto ao grupo racial a qual pertence (Neiva, 1998). A cabeça é composta por quatro faces e duas extremidades:
I) As faces são:
·      Anterior - Formada pela fronte, chanfro e espelho nasal.
·      Posterior - Onde localizam-se a ganacha e entre-ganacha.
·      Laterais -(direita e esquerda) - Onde estão as orelhas, olhais, olhos, bochechas, narinas e fontes.
II) As extremidades são:
·      Superior - Limitada pela nuca, parótida e pela garganta.
·      Inferior - Constituída pela boca.

FRONTE, FRONTAL ou TESTA - Região ímpar que tem por base anatômica os ossos frontais, parietais e face anterior do occipital, localizada na parte ântero-superior da cabeça. Limitada posteriormente pela nuca, inferiormente pelo chanfro, e lateralmente pelos olhos, olhais, fontes e orelhas.
MARRAFA ou TOPETE - Região ímpar correspondente ao bordo caudal da fronte, situada medianamente à inserção dos cornos. Anatomicamente denominada protuberância intercornual. Nos animais mochos, a marrafa é saliente e arredondada. "Nimburi" é o termo usado na Índia para designar a eminência frontal. Na marrafa, às vezes está presente o topete ou tufo de pelos.
CHANFRO ou CANA DAS VENTAS - Região ímpar que tem por base anatômica os ossos nasais. Seu limite caudal é a fronte; o oral, o espelho e as narinas; e os laterais, as bochechas. O perfil da fronte juntamente com o do chanfro caracterizam o perfil da cabeça, que segundo Neiva (1998) pode ser retilínea, concavilínea e convexilínea, sendo as duas últimas sub-divididas em ultracôncavo e subcôncavo e ultraconvexo e subconvexo, respectivamente. A título de exemplo, destacam-se os perfís ultra-convexo no Gir; sub-convexo no Indubrasil, no Sindi e no Nelore; e, sub-côncavo no Guzerá.
CORNO, ASPA ou ARMA - Região par formada pelo estojo córneo que recobre o processo cornual. Varia quanto à inserção, diâmetro, comprimento, seção transversal, forma e coloração, o que tem grande importância na caracterização das raças, devido à alta hereditariedade dessas variações. Podem estar ausentes em algumas raças, denominadas mochas, em inglês "polled". Outra variação é o corno chamado "banana", móvel e pendente, onde a cavilha óssea na sua conjunção com a marrafa interrompe-se e um tecido fibro-cartilaginoso liga o corno à cabeça, explicando-se, assim, sua mobilidade, aliás muito variável, podendo chegar a ser nula. O animal que apresenta cornos é denominado aspado. Por batoque se entende os tocos de cornos (em inglês, "scurs"), rudimentos de aspas, protuberâncias, botões, não aderidos ao tecido ósseo da caixa craniana, diferentemente dos cornos verdadeiros.
ORELHA - Região par implantada entre a fronte, a nuca e a parótida. Anatomicamente corresponde ao pavilhão auricular. Tem por base anatômica cartilagem e músculos. Serve para distinguir as raças, visto serem a forma, dimensão e posição altamente hereditárias. Nos bovinos europeus, não há grande variação em seu formato e tamanho, que normalmente são curtas e médias e de pontas arredondadas. O posicionamento da orelha é fator indicativo de temperamento e estado de higidez dos animais.
OLHO ou VISTA - Região par, situada entre a fronte, o chanfro e a bochecha. Consiste do globo ocular, protegidos pelas pálpebras e pestanas; devem ser simétricos. Constitui-se fator indicativo do tipo étnico e da saúde dos animais. São elípticos (Guzerá e Nelore) e mais aproximados da forma circular nas outras raças.


BOCA - Região ímpar. Limita-se com o focinho, as narinas e bochechas. Tem por base anatômica os intermaxilares, maxilares e palatinos. Nela encontram-se os lábios, os dentes, as gengivas, o céu da boca, palato ou palatino e a língua. Nos bovinos, os incisivos superiores e os caninos são ausentes, onde se verifica uma cartilagem dura revestindo a gengiva, denominada almofada dentária.
GANACHA ou PARTE POSTERIOR DO QUEIXO - Região par, situada abaixo da bochecha, tem por base anatômica as bordas ventrais das mandíbulas.
GARGANTA, GORJA ou GOLA - Região ímpar, situada entre o pescoço e a fauce. Deve ser larga, correspondendo a um bom desenvolvimento da laringe e ao afastamento dos ramos do mandibular. Quando a garganta é larga, a boca é espaçosa e o animal comedor.
ESPELHO - Situado entre as narinas e acima do lábio superior. Corresponde anatomicamente à região naso-labial. As rugosidades do espelho apresentam variações individuais que permitem identificação específica, tal qual impressões digitais dos humanos. A coloração do espelho constitui-se em indicativo da pureza racial e também pode caracterizar o estado sanitário do animal, devendo apresentar-se úmido e brilhoso. Nos zebuínos, o espelho deve ser preto.
NUCA - Região ímpar que tem por base anatômica a articulação atlóideo-occipital. Está situada entre as orelhas, posteriormente à crista nucal (marrafa) e anteriormente ao bordo superior do pescoço. Deve ser espaçosa.
PARÓTIDA - Região par compreendida pela glândula do mesmo nome. Situa-se entre a orelha, garganta, bochecha e tábua do pescoço. Deve apresentar ligeira depressão.
FONTE ou TÊMPORA - Região par, em saliência, situada entre a orelha, a fronte, o olho e a bochecha. Tem por base anatômica a fossa temporal.
BOCHECHA - Região par, situada entre a fonte, o chanfro, o olho, a parótida, a boca e a ganacha. Divide-se em "chato da bochecha" e "bolsa" que têm por base anatômica, respectivamente, os músculos masseter e bucinador.
NARINA ou VENTA - Região par, correspondente à abertura externa das vias respiratórias ou aberturas nasais. Tem por base anatômica cartilagens e músculos. Devem estar sempre bem abertas e saudáveis.
FAUCE, ENTRE GANACHAS ou CALHA - Região ímpar, limitada lateralmente pelas ganachas, posteriormente pela garganta e anteriormente pelo lábio inferior. Tem por base anatômica o hióide e músculos.
GARGANTA, GORJA ou GOLA - Região ímpar, situada entre o pescoço e a fauce. Deve ser larga, correspondendo a um bom desenvolvimento da laringe e ao afastamento dos ramos do mandibular. Quando a garganta é larga, a boca é espaçosa e o animal comedor.

1.2-PESCOÇO - Liga-se anteriormente à nuca, parótidas e garganta; posteriormente à cernelha, escápula e peito. Tem por base anatômica as vértebras cervicais, ligamentos cervicais e músculos. As tábuas direita e esquerda, apresentam a "goteira da jugular", depressão longitudinal por onde passa a veia de mesmo nome. As tábuas apresentam, ainda, dobras da pele que a reveste e que se mostra frouxa. No bordo superior ocorre, nos machos taurinos, uma massa músculo-gordurosa denominada cangote, diferente do cupim dos zebuínos. No bordo inferior insere-se a barbela ou papada, prolongamento da pele que reveste este bordo, muito desenvolvida nos zebuínos. Forma na parte anterior a papada e desce ao longo do pescoço até a extremidade deste.
BARBELA - A barbela se inicia discretamente bifurcada em dois pequenos ramos que se juntam, até alcançar a inter-axila e atingir o refego, ou seja, a dobra de pele que percorre o esterno e liga, na maioria dos casos, a barbela ao umbigo. O desenvolvimento do refego, às vezes, acompanha o da barbela.

1.3-TRONCO

CERNELHA, GARROTE ou CRUZES - Região ímpar, anatomicamente denominada região inter-escapular. Situa-se entre o bordo superior do pescoço e o dorso. Tem por base anatômica as apófises espinhosas da segunda à sétima vértebra torácica. É elemento indicador do tipo zootécnico.
GIBA ou CUPIM - Presente nos Zebuínos. Situa-se no alto da cernelha, estendendo-se um pouco para frente, e sua base não deve ultrapassar posteriormente a vertical que passa pelo cotovelo, tangenciando-o. Tem por base anatômica os músculos rombóide e trapézio. Varia de dimensões conforme o sexo e a raça. O cupim tombado constitui defeito.
DORSO ou ESPINHAÇO - Região ímpar, localizada entre a cernelha e o lombo, acima dos costados. Tem por base anatômica as últimas vértebras torácicas e músculos correspondentes, conhecida como região toráxica dorsal. Deve ser retilíneo, amplo e longo.
LOMBO ou RIM - Região ímpar, situada entre o dorso e a garupa, acima dos flancos e adiante das ancas. Tem por base anatômica as vértebras lombares e os músculos correspondentes (íleo, espinais e psoas). Deve ser amplo e anguloso. É comum no Zebu o lombo oblíquo, ascendente, de que resulta uma garupa alta.
ANCA, QUADRIL, COXAL ou CADEIRA - Região par, em saliência, situada no limite entre o lombo e a garupa, posteriormente e acima dos flancos. Anatomicamente, corresponde ao ângulo anterior externo do osso íleo, denominada tuberosidade coxal. Devem ser afastadas e ao nível do lombo e da garupa.
GARUPA - Está situada entre o lombo e a base da cauda, separada da coxa pela linha que liga a anca à ponta da nádega. Tem por base anatômica o osso sacro, o coxal e músculos correspondentes, denominada região glútea ou sacral. Apresenta forma trapezoidal, delimitada pelas linhas e ângulos que unem as tuberosidades isquiáticas entre si e os ângulos externos dos íleos. Sua beleza está em ser ampla, em plano horizontal. Normalmente é considerada "teto do úbere".
PEITO - Região ímpar, situada entre a base do pescoço, a ponta das escápulas e as inter-axilas. Tem por base anatômica a extremidade anterior do esterno e respectivos músculos, denominada região pré-esternal. Deve ser largo e musculoso nos bovinos de corte e mais discreto nos bovinos leiteiros. Em ambos os casos, deve apresentar o couro pregueado e frouxo.
AXILA ou SOVACO - Região entre o membro anterior e as inter-axilas. Nessa região a pele é mais flácida e os pelos mais ralos.
INTER-AXILA - Região situada entre as axilas, posteriormente ao peito e adiante do cilhadouro. Tem por base anatômica a porção média do osso esterno e músculos.
COSTADO ou COSTELAS - Região par abaixo do dorso, atrás da paleta, adiante do flanco e acima do ventre. Tem por base anatômica oito a nove pares de costelas e músculos correspondentes, denominada região toráxica lateral. Deve apresentar-se largo, profundo, longo e convexo, com costelas arqueadas, determinando amplitude torácica e abdominal. Envolve os principais órgãos respiratórios e circulatórios. Nos bovinos de corte, deve ser bem revestido por massa muscular.
FLANCO, VAZIO, ILHAL ou ILHARGA - Região par situada posteriormente ao costado, adiante da anca e da coxa, abaixo do lombo e acima do ventre, anatomicamente denominada fossa paralombar.
CILHADOURO, CINCHA ou PASSAGEM DA CILHA - Região ímpar, situada entre as inter-axilas e o ventre, abaixo do costado. Corresponde à parte posterior do esterno, mais cartilagens e músculos.
VENTRE, BARRIGA, PANÇA ou ABDOMEM - Região ímpar, abaixo do costado e do flanco, adiante da região inguinal, atrás do cilhadouro. Tem por base anatômica os músculos abdominais.
UMBIGO - Ponto da linha média onde se localiza a cicatriz umbilical.
VIRILHA - Região par formada pela prega cutânea que une o ventre ao membro pélvico. Anatomicamente corresponde à região inguinal.
REGIÃO INGUINAL - Região ímpar, situada entre o ventre e o períneo. Nesta região estão localizados os órgãos reprodutivos externos dos machos.
FONTE DO LEITE - Região par, onde a veia mamária penetra no interior do abdômen. Sua forma e calibre podem estar associados à capacidade circulatória do aparelho mamário.
CAUDA, RABO ou COLA - Região ímpar inserida na porção mediana e distal da garupa, continuidade da linha dorso-lombar, na extremidade posterior do tronco, constituída pelas vértebras coccigianas (18 a 20) e respectivos músculos. A cauda possui duas partes: "sabugo" ou parte vertebrada e "vassoura da cauda" formada por um tufo de pelos longos, abundante no gado indiano. A inserção da cauda, na garupa, pode ser alta (sacro elevado), ou baixa, quando se insere entre os ísquios, ao dobrar-se para baixo.
ÂNUS - Região ímpar, correspondente à abertura posterior do tubo digestivo. Localiza-se sob a cauda, acima do períneo, nos machos; nas fêmeas situa-se acima da vulva. Deve ter coloração escura.
PERÍNEO ou REGO - Situa-se entre as nádegas. Nos machos localiza-se do anus ao escroto. Nas fêmeas, entre a vulva e o úbere.
NÁDEGAS - Região par, situada posteriormente à coxa, estendendo-se da tuberosidade isquiática ao tendão do jarrete. Tem como base anatômica a tuberosidade do ísquio e músculos. Deve ser saliente, espessa, descida, polpuda e arredondada.
ESCROTO - Situado entre as coxas, na região inguinal dos reprodutores. Não deve ser muito desenvolvido e deve conter dois testículos, também conhecidos vulgarmente como bagos, grãos ou ovos, onde são produzidos os espermatozóides, os quais devem apresentar simetria e bom desenvolvimento, além de mobilidade.

BAINHA, FORRO, BOLSA ou PREPÚCIO - Formada pela dobra de pele que recobre a verga em repouso. Nos zebuínos, caracteriza-se pelo seu desenvolvimento. É incorreto denominá-la de umbigo. Quando demasiadamente longa, corre o risco de traumatizar-se podendo surgir, em conseqüência, a acrobustite e a fimose.
VERGA, PÊNIS, MEMBRO ou PEÇA - Acha-se envolto pela bainha, quando em repouso.
VULVA ou VASO - Região ímpar das fêmeas. Localiza-se abaixo do ânus, entre as nádegas. Mostra dois lábios ligados por comissuras em sentido vertical. Compõem a abertura externa das vias genito-urinárias. Quando apresenta pelos demonstra baixa fertilidade.
ÚBERE ou MAMAS - Está situado na região inguinal das fêmeas. Anatomicamente corresponde às glândulas mamárias. Nas raças leiteiras, projeta-se para o ventre e para o posterior, atingindo a região média do períneo. Subdivide-se em quatro quartos, cada qual com uma teta, simétricas, normais, cada uma com um pequeno orifício na sua face inferior, onde há um esfíncter responsável pela liberação do leite. É um órgão globoso, em forma de taça, de volume variável com o estado em que a vaca se encontra, isto é, produzindo leite ou seca, e ainda, apresenta-se bastante desenvolvido nas raças especializadas na produção de leite.

1.4-MEMBROS

Os membros estão subdivididos em torácicos e pélvicos.
I) Torácicos - Apresentam as seguintes regiões: escápula, braço, cotovelo, antebraço, joelho, canela, boleto, quartela e pé.

II) Pélvicos - Apresentam as seguintes regiões: coxa, patela, perna, jarrete, canela, boleto, quartela e pé.

ESCÁPULA, PÁ, APA ou PALETA - Região par situada abaixo da cernelha, acima do braço, entre a base do pescoço e o costado. Está justaposta ao tórax. Tem como base anatômica o omoplata e músculos da região, correspondendo à região escapular. Nos bovinos de corte, deve apresentar-se bem revestida por músculos.
BRAÇO - Região par localizada entre a paleta e o antebraço. Seu limite posterior é o codilho. A base anatômica é constituída pelo osso úmero e músculos. A beleza desta região, nos bovinos de corte, está no desenvolvimento muscular.
CODILHO ou COTOVELO - Limite entre o braço e o antebraço. Corresponde anatomicamente ao olécrano.
ANTEBRAÇO - Região par que se limita, superiormente, com o braço e o codilho e, inferiormente, com o joelho. Tem como base anatômica os ossos rádio e ulna. Deve apresentar-se musculoso nos bovinos de corte.
JOELHO - Região par localizada entre o antebraço e a canela. Tem como base anatômica os ossos do carpo.

COXA - Região par, limitada proximalmente com a garupa, distalmente com a perna, anteriormente com o flanco e posteriormente com a nádega. No limite com a perna, anteriormente, fica a patela. Tem como base óssea a articulação fêmur-tíbio-patelar e músculos da região. Deve ser bem desenvolvida e musculosa nos bovinos de corte.
PERNA - Região par localizada abaixo da coxa e da patela, acima do jarrete. Tem por base anatômica tíbia, fíbula e músculos respectivos. É bela quando musculosa.
JARRETE, GARRÃO ou CURVILHÃO - Região par, situada inferiormente à perna e acima da canela. Anatomicamente a ponta do jarrete corresponde à tuberosidade do calcâneo.

1.5-REGIÕES COMUNS AOS MEMBROS TORÁCICOS E PÉLVICOS

CANELA ou CANA - Nos membros torácicos, está situada abaixo do joelho e acima do boleto. Nos membros pélvicos, fica abaixo do jarrete e acima do boleto. Tem por base anatômica os ossos do metacarpo, no primeiro caso, e do metatarso, no segundo caso. Para ser bela, deve ser bem dirigida, em aprumo, curta, larga e espessa, apresentando bons ligamentos paralelos.
BOLETO - Região par localizada entre a canela e a quartela. Tem por base anatômica a articulação metacarpo-falangeana no membro anterior e metatarso-falangeana no membro posterior e os ossos grandes sesamoideanos em ambos os casos. Deve ser largo, espesso, seco e bem dirigido.
QUARTELA ou MIÚDO - Região par, situada entre o boleto e a coroa que circunscreve o casco. Tem por base anatômica as duas primeiras falanges ou falanges proximais. Apresenta uma forma estrangulada, em comparação com as regiões limítrofes. Deve ser larga e espessa, seca, não alongada e bem dirigida. O exagerado comprimento acarreta sobrecarga dos ligamentos e, se estes não forem resistentes, o animal pode se tornar "sapateiro" isto é, baixo-juntado. A quartela deve formar um ângulo de 45 a 50° com o solo.
COROA - Região que circunscreve o casco. É uma parte da quartela que se articula com o casco. Está dividida em duas por um sulco que separa os dois dedos. Tem por base anatômica a porção da segunda falange que está fora do estojo córneo do casco.
SOBRE-UNHAS - Rudimentos de unhas, localizados posteriormente aos boletos, apresentam-se duplos em cada membro. Anatomicamente corresponde aos paradígitos.
UNHA, PÉ ou CASCO - É o estojo córneo que recobre e protege a extremidade de cada membro. Apresenta-se dividido em duas metades, constituindo as unhas com um espaço central, denominado espaço interdigital. Pode ser dividido em perioplo, muralha e sola. Perioplo é a parte córnea que contorna o bordo superior da muralha. Muralha é a região visível do casco, abaixo do perioplo. Sola ou palma é a concavidade da face plantar. A coloração das unhas deve ser sempre preta ou escura nos zebus. As unhas posteriores são mais desenvolvidos que as anteriores. Os posteriores formam um ângulo de 55° com a horizontal e os anteriores são menos inclinados (50°). As unhas externas são mais largas e um pouco mais curtas que as internas. A denominação "casco" não é adequada no caso dos bovinos.

7 comentários:

  1. boa tarde
    Meu nome é Paulo Cesar, e estou fazendo técnico em agropecuária e me cadastrei com vocês, Só que gostaria de receber emails e informações no meu email pessoal. Não no da turma toda,
    Se posivel for meu email é: pmmedeirospc@gmail.com
    Desde já agradeço

    att Paulo cesar

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